A apreensão primeira é a do real, do visível, do palpável. Contudo, nem sempre (aliás, quase nunca) o essencial se limita a isso. Para lá do imediato, outras representações, outros sentidos. O instantaneamente percepcionável não é tudo.
Aqui rejeitar-se-á o óbvio, o preconceito, o simplesmente apreendido, o imposto, a construção apática, o pressuposto ideológico, a reverência muda, o comodismo, a inanidade, a tibieza mental e a opinião formatada.
A matéria de princípio é o pensamento, a razão, a massa das ideias, o espírito. O propósito? Meditar, questionar, confrontar, inquietar, discutir, criticar, transformar. Agitar, agitar, agitar. Evoluir, para enxergar mais do que o visível, compreender além do apresentado e transcender as experiências exteriores da realidade.
© [m.m. botelho]
Aqui rejeitar-se-á o óbvio, o preconceito, o simplesmente apreendido, o imposto, a construção apática, o pressuposto ideológico, a reverência muda, o comodismo, a inanidade, a tibieza mental e a opinião formatada.
A matéria de princípio é o pensamento, a razão, a massa das ideias, o espírito. O propósito? Meditar, questionar, confrontar, inquietar, discutir, criticar, transformar. Agitar, agitar, agitar. Evoluir, para enxergar mais do que o visível, compreender além do apresentado e transcender as experiências exteriores da realidade.
© [m.m. botelho]