Vale a pena ler este texto de Miguel Vale de Almeida, sobre «o problema do coração partido», que me trouxe à memória outro, que eu mesma escrevi em Julho de 2007 e que começa assim: «Ainda não sei se é possível remendar um coração partido». A dúvida persiste, é um facto, mas também a conclusão: continuo a acreditar que «é melhor um coração remendado dentro do peito do que um coração moribundo a vaguear por aí».
Fixo-me nesta crença. Pior do que um coração partido é uma vida desperdiçada, tanto mais se for a nossa. E segue-se em frente. Segue-se sempre em frente, ainda que haja dias em que nos parece que não.
© [m.m. botelho]
Fixo-me nesta crença. Pior do que um coração partido é uma vida desperdiçada, tanto mais se for a nossa. E segue-se em frente. Segue-se sempre em frente, ainda que haja dias em que nos parece que não.
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