Li num blogue, já não consigo recordar-me qual, uma frase em inglês que anotei no pequeno caderno cor-de-laranja que há uns meses anda comigo para todo o lado. Era esta: «The biggest mistake you can make is to drift apart from someone who you once had the time of your live with».
Não sei se será o maior erro, mas é seguramente um erro. Pessoas que nos façam sentir como nunca nos sentimos antes, pessoas que nos revelem universos que até aí nos eram desconhecidos e que apenas imaginávamos serem possíveis no plano dos sonhos, pessoas que nos façam viver momentos após os quais sentimos que, se morrêssemos, já teria valido a pena ter vivido, pessoas assim não batem à nossa porta todos os dias; pessoas assim batem à nossa porta, se formos tipos com uma admirável dose de sorte, duas ou três vezes durante toda uma vida. Por isso, apartarmo-nos delas será sempre um erro, um enorme e lamentável erro. Por voltas que dê, não consigo encontrar outra palavra que melhor sirva para o descrever.
© [m.m. botelho]
Não sei se será o maior erro, mas é seguramente um erro. Pessoas que nos façam sentir como nunca nos sentimos antes, pessoas que nos revelem universos que até aí nos eram desconhecidos e que apenas imaginávamos serem possíveis no plano dos sonhos, pessoas que nos façam viver momentos após os quais sentimos que, se morrêssemos, já teria valido a pena ter vivido, pessoas assim não batem à nossa porta todos os dias; pessoas assim batem à nossa porta, se formos tipos com uma admirável dose de sorte, duas ou três vezes durante toda uma vida. Por isso, apartarmo-nos delas será sempre um erro, um enorme e lamentável erro. Por voltas que dê, não consigo encontrar outra palavra que melhor sirva para o descrever.
© [m.m. botelho]