Parada da «Mocidade Portuguesa», 1 de Dezembro de 1940, Lisboa.
[fonte: Fototeca do Palácio Foz, Lisboa]
In Fernando Rosas (coord.) - Estado Novo. Lisboa: Editorial Estampa, 1994
«[Q]uando o deus tonitroante e dogmático dos exércitos, das pátrias, dos profetas salvíficos e dos caudilhos desce à terra, a atmosfera da liberdade fica rarefeita e estiola até à asfixia.
E quando morre a atmosfera da liberdade, da política como experiência humana do erro e da sua rectificação, morrem também os cidadãos, transformados em átomos, em membros de um rebanho social pronto a oferecer-se em imolação pelas mais sórdidas e vazias das causas.»
E quando morre a atmosfera da liberdade, da política como experiência humana do erro e da sua rectificação, morrem também os cidadãos, transformados em átomos, em membros de um rebanho social pronto a oferecer-se em imolação pelas mais sórdidas e vazias das causas.»
Viriato Soromenho-Marques - A Era da Cidadania.
Mem Martins: Publicações Europa-América, 1996, p. 38.
Mem Martins: Publicações Europa-América, 1996, p. 38.