Não sei ao certo do que é que se fala quando se fala do par certo para cada pessoa, mas acho que, ao fim de 30 anos, tenho uma ideia do que seria o meu par certo, a «metade da minha laranja», como lhe chamam os ingleses. Julgo que me bastaria com alguém que se entusiasmasse comigo todos os dias sem me tentar mudar.
Como é que cheguei a esta conclusão? De uma forma muito simples: porque me apercebi de que todas as pessoas que amei até hoje me entusiasmaram todos os dias sem que eu tivesse sentido sequer vontade (quanto mais necessidade) de lhes tentar mudar um fio de cabelo que fosse. E se é isto que me faz feliz de dentro para fora, é bem provável que seja isto que também me fará feliz de fora para dentro.
© [m.m. botelho]
Como é que cheguei a esta conclusão? De uma forma muito simples: porque me apercebi de que todas as pessoas que amei até hoje me entusiasmaram todos os dias sem que eu tivesse sentido sequer vontade (quanto mais necessidade) de lhes tentar mudar um fio de cabelo que fosse. E se é isto que me faz feliz de dentro para fora, é bem provável que seja isto que também me fará feliz de fora para dentro.
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