Abomino gente mentirosa. Considero aberrante gente que eterniza situações com trotes, que prolonga coisas que podiam estar esclarecidas há séculos desde que a verdade, por muito que envergonhasse, fosse admitida. Cada um assumia a sua quota de responsabilidade, pagava os encargos que lhe incumbissem e ia à sua vida.
A mentira corrói, destrói as relações - ou o pouco que resta delas - e afasta definitiva e irremediavelmente as pessoas.
A maior parte das vezes, prolongar estas situações é não só desnecessário como contraproducente. Do pouco que podia aproveitar-se, fica nada. E o nada é quase sempre sinónimo de amargo de boca para os que ainda dão para esse peditório.
Não é o meu caso. Felizmente, já não é o meu caso.
© [m.m. botelho]
A mentira corrói, destrói as relações - ou o pouco que resta delas - e afasta definitiva e irremediavelmente as pessoas.
A maior parte das vezes, prolongar estas situações é não só desnecessário como contraproducente. Do pouco que podia aproveitar-se, fica nada. E o nada é quase sempre sinónimo de amargo de boca para os que ainda dão para esse peditório.
Não é o meu caso. Felizmente, já não é o meu caso.
© [m.m. botelho]