[visto aqui]
Quem diria que eu, que mudava [e mudo] de estação de cada vez que passava [e passa] a «Chasing pavements», canção que considerava [e considero] profundamente irritante, um dia haveria de publicar no meu blogue uma imagem com um excerto de uma das canções da Adele (neste caso, «Turning tables»)?!
Sucede que, neste momento esta frase espelha tudo o que eu quero dizer: que ninguém se aproxime, que ninguém me toque, que ninguém me magoe mais, por favor. Por isso, ainda que ela seja um excerto de uma das canções da Adele, fica aqui publicada, porque resume tudo o que neste momento eu consigo dizer.
[Às vezes, interrogo-me sobre o que seria de mim sem as palavras, mesmo que as das canções.]
© [m.m. botelho]
Sucede que, neste momento esta frase espelha tudo o que eu quero dizer: que ninguém se aproxime, que ninguém me toque, que ninguém me magoe mais, por favor. Por isso, ainda que ela seja um excerto de uma das canções da Adele, fica aqui publicada, porque resume tudo o que neste momento eu consigo dizer.
[Às vezes, interrogo-me sobre o que seria de mim sem as palavras, mesmo que as das canções.]
© [m.m. botelho]